Mapa do percurso entre Barcarena e o Tagus Park



3 comentários em “Mapa do percurso entre Barcarena e o Tagus Park”

  1. Bom dia,

    A partir deste verão, o meu local de trabalho deverá mudar para o Taguspark. Morando eu em Queluz, estou convencido de que a minha única e séria opção é a bicicleta.

    Já li bastante acerca do assunto e a minha única questão é: acham viável este percurso numa bicicleta sem mudanças?
    Ou seja, já vi os gráficos respeitantes ao declive e percebi que há algum, mas na prática gostaria de saber se é ou não confortavelmente viável do ponto de vista de alguém que faça este percurso regularmente. No que diz respeito ao percurso Queluz-Barcarena, conheço-o bem e sei que não há qualquer problema, mas de Barcarena para o Taguspark é que estou na dúvida.

    Obrigado,
    João Marquesnn1

    1. Caro João Marques,

      C:
      A opção bicicleta para o Tagus é boa, sobretudo a partir de Queluz, dado que basta atravessar Massama e subir São Marcos.
      Em relação as mudanças, eu diria que não é viável, mas desconheço o teu estilo e capacidade física. A subida e bastante acentuada e dura de 5 a 10 minutos, consoante o trajeto que facas.

      Uma bicicleta de cidade (guarda-lamas, porta-cargas, guarda-corrente) com desviador/”mudanças” a frente) seria o ideal, pois em dois ou três pontos será preciso desmultiplicar bastante, caso não se queira fazer muito esforço.

      Há duas formas de passar de Massama para Barcarena. Ou atravessas na passagem pedonal da IC19, que liga a rua da estação ao outro lado da IC19, ou fazes pela estrada que passa por baixo da IC19 (tem uma rotunda).

      Depois, o melhor caminho e seguir a partir da paragem de autocarros que esta junto a tal passagem pedonal, por dentro de Sao Marcos ou por fora, pela subida da Paralux.

      Depois, depende também do local exacto onde trabalha no Tagus.

      RF:
      Faço frequentemente o percurso entre Oeiras e o Cacém. Também conheço razoavelmente Queluz e Massamá. Raramente vou de bicicleta para além do Cacém. Utilizo uma bicicleta velha, apenas com duas relações de mudanças no cubo, e uma pedaleira de 56 dentes. É pesada, mas faço facilmente o percurso Oeiras > Cacém.

      No entanto, entre o IC 19 e o topo daquela colina, a inclinação é enorme, com umas centenas de metros com inclinações próximas dos 5%, e alguns troços com bem mais de 10%. Com a bicicleta que utilizo regularmente, há partes dessa subida que não consigo fazer.

      Fiz também uns testes de percursos no mapmyride.com e há alternativas menos íngremes mas, naturalmente, com maior distância a percorrer. A minha sugestão é aproveitar um dia do fim-de-semana para fazer o percurso mais directo, subindo da estação do Cacém, até ao mercado (fácil) e, passando sobre o IC19, tentar o prémio de montanha. Se não for possível, então valerá a pena andar às voltas pelo Casal do Cotão e S. Marcos.

      Boas pedaladas,
      Bike Buddies,nn1

  2. Caros Bike Buddies,
    No Inicio do próximo ano (2015) o meu local de trabalho passará a ser o TagusPark e tenho vindo a equacionar a utilização da bicicleta chegar ao TagusPark. Actualmente, desloco-me da zona da estação do Oriente para vir trabalhar para Queluz e uso unicamente os transportes públicos (CP + Vimeca) mas com a mudança para o Tagus o Passe (CP + Vimeca) vai aumentar bastante e o tempo dispendido também. O percuros que tenho vindo a estudar é usar o comboio até Barcarena e depois fazer o resto do percurso até ao Tagus de bicicleta por S. Marcos (aprox. 4Km segundo o google maps) no entanto, como não conheço o percurso, gostava de ter opiniões acerca do seguinte:
    – O percurso de Barcarena até ao Taguspark é seguro de fazer? Existe muito movimento de trânsito? Tem bermas largas onde se possa circular à vontade?
    – Existem pontos para deixar as bicicletas presas no TagusPark? É seguro? Já tiveram conhecimento de furtos?
    – Já sou utilizador de bicicletas (BTT ao fim-de-semana, costumo ir a passeios) no entanto como não conheço o percurso por S. Marcos não sei avaliar a dificuldade das subidas, se existirem. A altimetria é aceitável para percorrer “a cavalo”? Quanto tempo demora a fazer este percurso?
    – A bike que estou a pensar usar é uma antiga BTT com quadro de alumínio, com algumas alterações: Pneus de estrada, alteração da pedaleira dos tradicionais 3 pratos para apenas 1 prato, colocar apenas um carreto sigle speed atrás, retirar manípulos das mudanças e tudo o que possa fazer “peso” para tornar o transporte mais fácil. O que acham desta opção? É viável ou aconselham o uso de mudanças devido à existência de subidas acentuadas?
    – Já tiveram problemas nos comboios com outros passageiros ou com revisores?

    Agradeço a vossa atenção e eventuais conselhos/práticas que possam querer dar-me.
    Danielnn1

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